POSTAIS DE GRAZ, ÁUSTRIA

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Uma caminhada de meia-hora junto ao rio em Graz.

CIGANA EM BELÉM

Torre de Belém, Lisboa, 28 de Abril de 2008 / Fotos: Luís Filipe Catarino

Vendedoras ciganas junto à Torre de Belém.

VENDO 16-35mm f 2.8 EF Canon

Aproveito aqui para ver se algum dos visitantes estará interessado em me comprar esta objectiva. É uma 16-35mm f 2.8 da Canon, Série L (a do vidro melhor) e está em óptimo estado.
Tem três anos e tem trabalhado muito, embora nos últimos tempos a sua irmã 24-105mm ter vindo a trabalhar muito mais e, por isso ( para além de andar com um peso desnecessário às costas) decidi que esta ia levar outro caminho. Assim, se algum dos meus amigos lhe quiser dar uma vida diferente, só tem de me telefonar para o 964015801 e combinamos quando fazemos a troca de €650,00 para o meu bolso, e deste perfeito espécime grande-angular para o saco do pagante.

LUSITANOS PROFUNDOS VIII

Porto Moniz e Ponta do Sol, Madeira, Abril de 2008 / Fotos: Luís Filipe Catarino

Ainda da Ilha da Madeira mais alguns Lusitanos, com especial dedicatória para o Nuno.

LUSITANOS PROFUNDOS VII

Câmara de Lobos e São Vicente, Madeira, 16 e 17 de Abril de 2008 / Fotos: Luís Filipe Catarino

Alguns lusitanos insulares.

CONFUSÃO

Fez, Marrocos, 3 de Novembro de 2007 / Foto: Luís Filipe Catarino

Para o fim-de-semana, mais uma da minha cidade marroquina preferida.

ABRIL MIL (PINGAS)

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 8 de Abril de 2008 / Foto: Luís Filipe Catarino

Lá diz o ditado fruto da sabedoria popular. Muito gostava eu de ter essa sabedoria para saber se isto faz bem aos morangos...

TIDAS E ACHADAS VII

Fez, Marrocos, Abril de 2003 / Foto: Luís Filipe Catarino

Mais uma descoberta no arquivo dos slides.

CABRITA COM LOUROS

Comunidade Vida e Paz, Sobral de Monte Agraço / Fotos de Rodrigo Cabrita

O meu amigo Rodrigo Cabrita ganhou a nova categoria de "Reportagem da Vida Quotidiana" do Prémio Visão. Ele sabe que eu o acho um dos mais talentosos fotógrafos da nova geração e não se lhe enche o peito por eu e muitos pensarmos assim. Já era tempo de ele ganhar uma das categorias pois o ano passado levou duas menções honrosas para casa faltando um bocadinho assim... Sei que ele não se vai ficar por aqui, basta olhar e falar com ele e, sem esforço, detectar-lhe a paixão. Fiquei ainda mais contente por esta reportagem ser de um tema tão profundo e tão esperançoso como o é a recuperação para a vida normal dos sem-abrigo. A última foto da série é belíssima!

Quero dar os meus parabéns também a um outro grande amigo que ganhou uma Menção Honrosa: o José Luís Jorge, uma espécie de faz-tudo fascinado pela vida.

Por fim, e como os últimos são os primeiros, quero mostrar a minha admiração por alguém que só conhecia de nome e em especial também pelos belos retratos que publica há já muitos anos: o Augusto Brázio, o grande vencedor do Prémio Visão, com uma foto que tem tanto de ternura como de tragédia. Uma foto para a antologia da Fotografia Portuguesa. Parabéns!

A TERRA A QUEM A TRABALHA, EU

Fotos: Luís Filipe Catarino

Primo, espero que venhas a ter razões de orgulho de mim. Encara este sistema de rega como o autofocus da Canon: eficiente, rápido, inovador e que faz com que nos concentremos a criar morangos ou fotos doces, sem açúcar. Os frutos que aparecem nas fotos ainda não contam para a aposta, mas pelo aroma cheira-me que estou quase a ganhá-la...
Abraços de braços largos como daqui a Timor.

MOÇAMBIQUE 2.0

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Como já disse aqui várias vezes, nas viagens do Presidente sobra pouquíssimo tempo para poder fotografar fora do programa oficial. Ir para a rua captar o pulsar dos lugares como gosto de fazer. Ainda assim, entre um evento e outro, ou até durante alguns deles, podem-se conseguir fotos interessantes sob este ponto de vista. Só fiquei com pena de não ter podido deambular com tempo de esperar pelo sol descendente na Ilha de Moçambique, um dos lugares mais carismáticos e fascinantes onde já fui. Para quem não viu, pode ir aqui ver o slideshow que fiz há algum tempo, com fotos desta Ilha Mágica, e música de Dilon Djindji, o venerando "Rei da Marrabenta", a quem pude agora conhecer pessoalmente o sorriso de ancião sábio.
Tenho inveja de quem teve a sorte de nascer nestas terras, de ser colonizado ao contrário, por dentro, no coração. Quando volto a Moçambique, a Cabo Verde, sinto-me também voltar à minha terra, mesmo tendo nascido no Estoril.